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Se fosse vivo, Jimi Hendrix completaria neste sábado, 27 de novembro, 68 anos. Poderia estar em plena atividade fazendo o que nenhum outro soube fazer com tal maestria: tocar guitarra. O garoto Johnny Allen Hendrix que virou James Marshall Hendrix ou apenas Jimi é sem dúvida um ícone que jamais será esquecido pelos amantes do rock e da música de qualidade.
sábado, 27 de novembro de 2010
Álbum da semana: All Things Must Pass
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E por falar em Beatles, um dos álbuns mais fantásticos de um Beatle em carreira solo completa hoje 40 anos. All Things Must Pass de George Harrison foi lançado em 27 de novembro de 1970 poucos meses depois do fim dos Beatles. Um álbum triplo, com 106 minutos, provando o talento desse gênio que muitas vezes era ofuscado pela dupla Lennon/McCartney.
Abaixo duas faixas deste álbum. Na primeira, George interpreta My Sweet Lord ao vivo já anos após a música estourar. Na segunda, a versão brasileiríssima deste clássico na voz de Marisa Monte.
Abaixo duas faixas deste álbum. Na primeira, George interpreta My Sweet Lord ao vivo já anos após a música estourar. Na segunda, a versão brasileiríssima deste clássico na voz de Marisa Monte.
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Eu vi O beatle
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No último domingo tive a honra de ver pessoalmente (não tão de perto) aquele que é o mais beatle dos Beatles. Ainda que eu goste de Ringo e seja grande fã de George, não há como negar que Paul e John sempre foram e sempre serão os dois maiores ícones dos Beatles. Não só porque cantavam a maioria das músicas ou porque "apareciam mais". Mas juntos, mesmo que muitas vezes não tão juntos, formaram a dupla de maior sucesso na composição de músicas da história da humanidade. A marca Lennon/McCartney assinando centenas de canções que viraram hits não me deixa mentir.
Mas, apenas para explicar porque Paul é O beatle. O caçula da banda sempre foi o mais pop star, sempre foi aquele que melhor representava cada mudança pelas quais os Beatles passaram ao longo dos anos. Talvez tenha sido o primeiro pop star do mundo do rock, um marketeiro de mão cheia, no melhor sentido da expressão. E o que foram os Beatles se não a banda mais popular de todos os tempos?
Além de tudo isso, Paul vive. John Lennon era um gênio, mas já se passaram vários anos de sua morte e equanto ele está eternizado pelo que fez, Paul vive e faz. Faz duas noites de shows em um Morumbi com 65 mil pessoas, canta por três horas sem tomar água, homenageia os amigos que já se foram, é simpático, é carismático, fala em português, muito além do tradicional "obrigado". Paul encanta. É o beatle mais constante, mais perfeito, mais beatle. E leva milhões de pessoas que não tiveram a chance de viver a Beatlemania de volta a um tempo distante, mas ainda presente.
Jamais escreveria isso para diminuir a importância dos demais. Sou grande fã de John e George, talvez mais fã que de Paul se colocar no papel música por música que cada um fez. Mas beatle por beatle eu posso dizer que vi o maior de todos. O pop star, o músico, o genial Paul McCartney.
Minha visão de A Day In a Life / Give Peace a Chance
E a visão mais privilegiada da Rede Globo em Live And Let Die
Faz tempo que eu queria criar um blog pra escrever sobre qualquer coisa. Prometi que faria isso quando tivesse tempo, paciência e um bom motivo. Tempo tenho, paciência também, ainda que esta seja inimiga da preguiça, mas o motivo para dar início ao blog tem nome e sobrenome: Paul McCartney.
Morumbi 21/11/2010, por Vitor Geron |
Mas, apenas para explicar porque Paul é O beatle. O caçula da banda sempre foi o mais pop star, sempre foi aquele que melhor representava cada mudança pelas quais os Beatles passaram ao longo dos anos. Talvez tenha sido o primeiro pop star do mundo do rock, um marketeiro de mão cheia, no melhor sentido da expressão. E o que foram os Beatles se não a banda mais popular de todos os tempos?
Além de tudo isso, Paul vive. John Lennon era um gênio, mas já se passaram vários anos de sua morte e equanto ele está eternizado pelo que fez, Paul vive e faz. Faz duas noites de shows em um Morumbi com 65 mil pessoas, canta por três horas sem tomar água, homenageia os amigos que já se foram, é simpático, é carismático, fala em português, muito além do tradicional "obrigado". Paul encanta. É o beatle mais constante, mais perfeito, mais beatle. E leva milhões de pessoas que não tiveram a chance de viver a Beatlemania de volta a um tempo distante, mas ainda presente.
Jamais escreveria isso para diminuir a importância dos demais. Sou grande fã de John e George, talvez mais fã que de Paul se colocar no papel música por música que cada um fez. Mas beatle por beatle eu posso dizer que vi o maior de todos. O pop star, o músico, o genial Paul McCartney.
Minha visão de A Day In a Life / Give Peace a Chance
E a visão mais privilegiada da Rede Globo em Live And Let Die
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