Faz tempo que eu queria criar um blog pra escrever sobre qualquer coisa. Prometi que faria isso quando tivesse tempo, paciência e um bom motivo. Tempo tenho, paciência também, ainda que esta seja inimiga da preguiça, mas o motivo para dar início ao blog tem nome e sobrenome: Paul McCartney.
Morumbi 21/11/2010, por Vitor Geron |
Mas, apenas para explicar porque Paul é O beatle. O caçula da banda sempre foi o mais pop star, sempre foi aquele que melhor representava cada mudança pelas quais os Beatles passaram ao longo dos anos. Talvez tenha sido o primeiro pop star do mundo do rock, um marketeiro de mão cheia, no melhor sentido da expressão. E o que foram os Beatles se não a banda mais popular de todos os tempos?
Além de tudo isso, Paul vive. John Lennon era um gênio, mas já se passaram vários anos de sua morte e equanto ele está eternizado pelo que fez, Paul vive e faz. Faz duas noites de shows em um Morumbi com 65 mil pessoas, canta por três horas sem tomar água, homenageia os amigos que já se foram, é simpático, é carismático, fala em português, muito além do tradicional "obrigado". Paul encanta. É o beatle mais constante, mais perfeito, mais beatle. E leva milhões de pessoas que não tiveram a chance de viver a Beatlemania de volta a um tempo distante, mas ainda presente.
Jamais escreveria isso para diminuir a importância dos demais. Sou grande fã de John e George, talvez mais fã que de Paul se colocar no papel música por música que cada um fez. Mas beatle por beatle eu posso dizer que vi o maior de todos. O pop star, o músico, o genial Paul McCartney.
Minha visão de A Day In a Life / Give Peace a Chance
E a visão mais privilegiada da Rede Globo em Live And Let Die