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Veja a lista completa do Desafio Musical de 250 Dias. E deixe sua sugestão de uma música com título complicado.
Bandits of the Acoustic Revolution - They Provide the Paint for the Picture Perfect Masterpiece That You Will Paint On the Insides of Your Eyelids
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Os maiores shows na capital brasileira do rock
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
#30 Desafio Musical - uma música que tenha um número no título
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Veja a lista completa do Desafio Musical de 250 Dias. E deixe sua sugestão de uma música que tenha um número no título.
Smashing Pumpkins - 1979
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Smashing Pumpkins - 1979
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O rock da primeira semana do Rock in Rio
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O Rock in Rio já sofreu muitas críticas por não ter apenas bandas de rock. Não que eu seja favorável ao show da Cláudia Leitte no festival, por exemplo, mas muita gente parece esquecer que em todas as edições anteriores do festival bandas de outros estilos musicais também participaram. Até o aclamado Woodstock de 69 contou com a participação de músicos e bandas que não tinham um som puramente rock and roll.
Tive a oportunidade de estar nos dois dias mais "rock" da primeira semana do Rock in Rio. No dia 24, o palco mundo teve NX Zero, Stone Sour, Capital Inicial, Snow Patrol e Red Hot Chili Peppers. No dia 25, os shows foram do Glória, Coheed and Cambria, Motörhead, Slipknot e Metallica.
Posso comentar apenas o que vi e as situações pelas quais passei em dois dias. Começando pela ida ao distante local dos shows. Vi algumas pessoas reclamando do cartão Vip de ônibus que tinha horário pré-agendado e custava R$ 35. Pelo jeito, quem, como eu, optou por usar as linhas convencionais saiu mais satisfeito. Diversos ônibus levavam o público ao terminal Alvorada, onde centenas de ônibus executavam o curto trajeto até a Cidade do Rock. A quantidade de ônibus não gerava espera.
Os ônibus chegavam ao autódromo de Jacarepaguá, local de entrada para o festival. Após caminhar por pouco mais de 1 quilômetro, diversas catracas estavam disponíveis para a entrada no local. Um ponto negativo que merece destaque é a quase inexistência de uma revista do público. Se drogas certamente entraram sem dificuldades, duvido muito que eu teria sido barrado se levasse uma arma. Se facilitou a entrada, poderia ter sérias consequências para a segurança.
A Cidade do Rock foi muito bem planejada. É difícil imaginar um local tomado por 100 mil pessoas que seja fácil para se deslocar e cheio de opções, não apenas de shows. É realmente uma cidade com muitos atrativos. Tudo pareceu funcionar bem. Inevitável são as longas filas para comprar um lanche do Bob`s, por exemplo. Mais de duas horas para comprar fichas que, com alguma organização, poderiam ter sido vendidas pela rede em todo o Brasil antecipadamente, por exemplo.
O palco foi projetado de uma forma que parecia que todos os presentes estavam satisfeitos em acompanhar os shows no lugar em que estavam. Poucas vezes fui grandes shows sem ser empurrado ou lutando para não ir para o chão com pessoas que pulavam por perto. Aparentemente as 100 mil pessoas estavam confortavelmente acomodadas pela Cidade do Rock.
A mudança de palcos foi rápida se considerarmos que são grandes bandas. No domingo, fui até o local onde fica o palco sunset onde foram realizados shows do Angra, Sepultura, entre outros. Mas parece que essas bandas eram grandes demais para o espaço e o fato de grande parte das opções de alimentação estarem ali deixou o espaço com mais pessoas do que deveria. Se o palco mundo tinha um excelente sistema de som, o do sunset parecia uma baixa gravação tocada em caixinhas de som de um computador.
A saída dos shows foi tranquila para quem pagou os R$ 5 para o transporte de ônibus até o terminal Alvorada. Já no terminal, havia uma natural concentração de pessoas. Se faltou organização no sábado, no domingo a situação melhorou. Eram mais ônibus, mais gente para formar as filas de espera. Tudo isso tornou a saída do terminal mais rápida.
Sobre os shows:
Red Hot Chili Peppers
Certamente menos de 5% dos presentes no sábado conheciam as músicas do Stone Sour ou mais de três músicas do Snow Patrol. Isso fez com que o show mais empolgante antes da entrada dos Chili Peppers fosse o do Capital Inicial, já que a grande maioria do público conhece boa parte do repertório das canções do grupo brasileiro. Teve até cover do The Clash.
Mas um dos shows mais esperados da edição 2011 do Rock Rio foi do grupo de Anthony Kiedis e Flea. Com algumas canções do álbum lançado há um mês, I`m With You, e outras principalmente de Californication, By The Way, Stadium Arcadium e Blood Sugar Sex Magik, o público foi ao delírio por quase todos os cem minutos que o grupo esteve no palco. Os pontos altos foram canções que viraram clássicos para a geração que começou a gostar de música na década de 90. Otherside, Under The Bridge, Californication, By The Way foram cantadas em coro.
O set não teve surpresas com relação ao que eles vinham apresentando na turnê. Vale destacar Around The World após a pausa e Did I Let You Know, do álbum novo, com a presença do brasileiro Mauro Refosco dando um toque de samba ao som dos Peppers.
Flea, o showman e certamente um dos maiores baixistas do mundo, entrou com uma camisa do Brasil e foi o que mais interagiu com o público. Com as dancinhas características, mostrou que o Red Hot estava feliz de retornar ao Rock in Rio para fazer um show bem melhor do que o da criticada apresentação de 2001. Já na guitarra, Josh Klinghoffer infelizmente ainda faz os fãs sentirem muita falta de John Frusciante. Discreto, ele ainda parece o guitarrista que servia de apoio para a banda na turnê de Stadium Arcadium. Resta saber se ele vai se soltar com o tempo. Não parece ser um músico ruim. A tarefa de substituir Frusciante também não é fácil. Mas com uma guitarra menos marcante, o show do grupo perde um pouco da magia que o tornou um dos mais espetaculares dos últimos anos.
Vale ainda o registro da homenagem a Rafael Mascarenhas, filho de Cissa Guimarães que morreu em um acidente no Rio de Janeiro. O jovem era fã da banda e completaria 20 anos no sábado. Os quatro integrandes do grupo entraram para o bis vestindo camisetas com a foto de Rafael.
Metallica
Se no sábado pouca gente queria ouvir as outras bandas. No domingo muita gente aguardava as apresentações do Slipknot e do Motörhead. A simplicidade de décadas do grupo de Lemmy e os efeitos especiais do Slip provocaram um grande desgaste do público que parecia cansado ao fim das duas horas e quinze minutos de show do Metallica.
Mas essa é uma banda difícil de comparar. Poucas no mundo ainda tem a representatividade do Metallica e conseguem tocar por mais de duas horas para um público que conhece quase todas as músicas. Em sintonia perfeita, a banda desfilou seus clássicos como Fuel, Fade to Black, Nothing Else Matters, Enter Sandman e a tão pedida Seek & Destroy.
As chamas que frequentemente apareciam no palco não foram necessárias para animar o público. O Metallica fechou a primeira semana do Rock in Rio com chave de ouro, para calar os que dizem que o festival deveria se chamar Pop in Rio.
James Hetfield parece um menino em começo de carreira. Nitidamente feliz por estar se apresentando no Brasil, por várias vezes disse que o público estava cantando alto naquela noite. Não é sempre que 100 mil pessoas se juntam para cantar as músicas da sua banda.
Brincando, ele perguntou se o público estava cansado e não queria ir dormir. Parece mesmo é que o Metallica poderia tocar ali por 3, 4 horas. Um show inesquecível, perfeito.
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Nos vídeos, as minhas gravações para Otherside dos Chili Peppers e Nothing Else Matters, do Metallica. Mais abaixo, os dois shows na íntegra.
Tive a oportunidade de estar nos dois dias mais "rock" da primeira semana do Rock in Rio. No dia 24, o palco mundo teve NX Zero, Stone Sour, Capital Inicial, Snow Patrol e Red Hot Chili Peppers. No dia 25, os shows foram do Glória, Coheed and Cambria, Motörhead, Slipknot e Metallica.
Posso comentar apenas o que vi e as situações pelas quais passei em dois dias. Começando pela ida ao distante local dos shows. Vi algumas pessoas reclamando do cartão Vip de ônibus que tinha horário pré-agendado e custava R$ 35. Pelo jeito, quem, como eu, optou por usar as linhas convencionais saiu mais satisfeito. Diversos ônibus levavam o público ao terminal Alvorada, onde centenas de ônibus executavam o curto trajeto até a Cidade do Rock. A quantidade de ônibus não gerava espera.Os ônibus chegavam ao autódromo de Jacarepaguá, local de entrada para o festival. Após caminhar por pouco mais de 1 quilômetro, diversas catracas estavam disponíveis para a entrada no local. Um ponto negativo que merece destaque é a quase inexistência de uma revista do público. Se drogas certamente entraram sem dificuldades, duvido muito que eu teria sido barrado se levasse uma arma. Se facilitou a entrada, poderia ter sérias consequências para a segurança.
A Cidade do Rock foi muito bem planejada. É difícil imaginar um local tomado por 100 mil pessoas que seja fácil para se deslocar e cheio de opções, não apenas de shows. É realmente uma cidade com muitos atrativos. Tudo pareceu funcionar bem. Inevitável são as longas filas para comprar um lanche do Bob`s, por exemplo. Mais de duas horas para comprar fichas que, com alguma organização, poderiam ter sido vendidas pela rede em todo o Brasil antecipadamente, por exemplo.
O palco foi projetado de uma forma que parecia que todos os presentes estavam satisfeitos em acompanhar os shows no lugar em que estavam. Poucas vezes fui grandes shows sem ser empurrado ou lutando para não ir para o chão com pessoas que pulavam por perto. Aparentemente as 100 mil pessoas estavam confortavelmente acomodadas pela Cidade do Rock.
A mudança de palcos foi rápida se considerarmos que são grandes bandas. No domingo, fui até o local onde fica o palco sunset onde foram realizados shows do Angra, Sepultura, entre outros. Mas parece que essas bandas eram grandes demais para o espaço e o fato de grande parte das opções de alimentação estarem ali deixou o espaço com mais pessoas do que deveria. Se o palco mundo tinha um excelente sistema de som, o do sunset parecia uma baixa gravação tocada em caixinhas de som de um computador.
A saída dos shows foi tranquila para quem pagou os R$ 5 para o transporte de ônibus até o terminal Alvorada. Já no terminal, havia uma natural concentração de pessoas. Se faltou organização no sábado, no domingo a situação melhorou. Eram mais ônibus, mais gente para formar as filas de espera. Tudo isso tornou a saída do terminal mais rápida.
Sobre os shows:
Red Hot Chili Peppers
Certamente menos de 5% dos presentes no sábado conheciam as músicas do Stone Sour ou mais de três músicas do Snow Patrol. Isso fez com que o show mais empolgante antes da entrada dos Chili Peppers fosse o do Capital Inicial, já que a grande maioria do público conhece boa parte do repertório das canções do grupo brasileiro. Teve até cover do The Clash.
Mas um dos shows mais esperados da edição 2011 do Rock Rio foi do grupo de Anthony Kiedis e Flea. Com algumas canções do álbum lançado há um mês, I`m With You, e outras principalmente de Californication, By The Way, Stadium Arcadium e Blood Sugar Sex Magik, o público foi ao delírio por quase todos os cem minutos que o grupo esteve no palco. Os pontos altos foram canções que viraram clássicos para a geração que começou a gostar de música na década de 90. Otherside, Under The Bridge, Californication, By The Way foram cantadas em coro.O set não teve surpresas com relação ao que eles vinham apresentando na turnê. Vale destacar Around The World após a pausa e Did I Let You Know, do álbum novo, com a presença do brasileiro Mauro Refosco dando um toque de samba ao som dos Peppers.
Flea, o showman e certamente um dos maiores baixistas do mundo, entrou com uma camisa do Brasil e foi o que mais interagiu com o público. Com as dancinhas características, mostrou que o Red Hot estava feliz de retornar ao Rock in Rio para fazer um show bem melhor do que o da criticada apresentação de 2001. Já na guitarra, Josh Klinghoffer infelizmente ainda faz os fãs sentirem muita falta de John Frusciante. Discreto, ele ainda parece o guitarrista que servia de apoio para a banda na turnê de Stadium Arcadium. Resta saber se ele vai se soltar com o tempo. Não parece ser um músico ruim. A tarefa de substituir Frusciante também não é fácil. Mas com uma guitarra menos marcante, o show do grupo perde um pouco da magia que o tornou um dos mais espetaculares dos últimos anos.
Vale ainda o registro da homenagem a Rafael Mascarenhas, filho de Cissa Guimarães que morreu em um acidente no Rio de Janeiro. O jovem era fã da banda e completaria 20 anos no sábado. Os quatro integrandes do grupo entraram para o bis vestindo camisetas com a foto de Rafael.
Metallica
Se no sábado pouca gente queria ouvir as outras bandas. No domingo muita gente aguardava as apresentações do Slipknot e do Motörhead. A simplicidade de décadas do grupo de Lemmy e os efeitos especiais do Slip provocaram um grande desgaste do público que parecia cansado ao fim das duas horas e quinze minutos de show do Metallica.Mas essa é uma banda difícil de comparar. Poucas no mundo ainda tem a representatividade do Metallica e conseguem tocar por mais de duas horas para um público que conhece quase todas as músicas. Em sintonia perfeita, a banda desfilou seus clássicos como Fuel, Fade to Black, Nothing Else Matters, Enter Sandman e a tão pedida Seek & Destroy.
As chamas que frequentemente apareciam no palco não foram necessárias para animar o público. O Metallica fechou a primeira semana do Rock in Rio com chave de ouro, para calar os que dizem que o festival deveria se chamar Pop in Rio.
James Hetfield parece um menino em começo de carreira. Nitidamente feliz por estar se apresentando no Brasil, por várias vezes disse que o público estava cantando alto naquela noite. Não é sempre que 100 mil pessoas se juntam para cantar as músicas da sua banda.
Brincando, ele perguntou se o público estava cansado e não queria ir dormir. Parece mesmo é que o Metallica poderia tocar ali por 3, 4 horas. Um show inesquecível, perfeito.
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Nos vídeos, as minhas gravações para Otherside dos Chili Peppers e Nothing Else Matters, do Metallica. Mais abaixo, os dois shows na íntegra.
sábado, 24 de setembro de 2011
Rock in Rio
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O blog tira "férias" até a próxima segunda-feira (26) e volta com a programação normal na terça-feira (27) por conta do Rock in Rio. Trarei os detalhes dos shows dos dias 24 e 25.
Até terça.
Até terça.
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
#29 Desafio Musical - uma música que te lembra sexo
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Veja a lista completa do Desafio Musical de 250 Dias. E deixe sua sugestão de uma música que te lembra sexo.
Kings of Leon - Sex On Fire
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Kings of Leon - Sex On Fire
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Motorocker faz show para lançar cerveja e Matanza toca em dezembro em Curitiba
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Não a chega a ser novidade shows do Motorocker e do Matanza em Curitiba. Não é novidade porque são dois grupos que reúnem grande número de fãs por aqui e por isso se apresentam constantemente. O Motorocker, inclusive, é da capital paranaense.
Sorte dos admiradores que terão mais uma oportunidade para curtir o som de cada uma das bandas. O show do Motorocker acontece antes, no dia 15 de outubro. A apresentação no Moinho Eventos marca o lançamento da cerveja que leva o nome do grupo. A bebida oficial dos malárias deverá estar nas casas noturnas de Curitiba a partir de outubro.
Também no Music Hall, mas no dia 9 de dezembro, o Matanza volta a Curitiba para divulgar o álbum Odiosa Natureza Humana, lançado no primeiro semestre do ano. Mais oportunidade para conferir um show da banda liderada pelo vocalista Jimmy London.
Os ingressos para o show do Motorocker custam R$ 25 para doadores de um quilo de alimento não perecível. Um combo com ingresso, a cerveja de 600 ml do grupo, copo, boné e caixa custa R$ 64. Há ainda a área vip com ingresso incluso por R$ 40.
Os ingressos para o show do Matanza do primeiro lote custam R$ 64. Estudantes, professores, idosos, deficientes físicos, doadores de sangue e portadores do Cartão fidelidade Disk Ingressos pagam R$ 34.
A venda está sendo realizada pelo site do Disk Ingressos (Motorocker e Matanza), telefone (41) 3315-0808 e quiosques dos shoppings Mueller, Estação e Total.
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No vídeo, o Matanza canta Odiosa Natureza Humana, que dá nome ao álbum mais recente, em Curitiba, em 2010.
Sorte dos admiradores que terão mais uma oportunidade para curtir o som de cada uma das bandas. O show do Motorocker acontece antes, no dia 15 de outubro. A apresentação no Moinho Eventos marca o lançamento da cerveja que leva o nome do grupo. A bebida oficial dos malárias deverá estar nas casas noturnas de Curitiba a partir de outubro.
Também no Music Hall, mas no dia 9 de dezembro, o Matanza volta a Curitiba para divulgar o álbum Odiosa Natureza Humana, lançado no primeiro semestre do ano. Mais oportunidade para conferir um show da banda liderada pelo vocalista Jimmy London.
Os ingressos para o show do Motorocker custam R$ 25 para doadores de um quilo de alimento não perecível. Um combo com ingresso, a cerveja de 600 ml do grupo, copo, boné e caixa custa R$ 64. Há ainda a área vip com ingresso incluso por R$ 40.
Os ingressos para o show do Matanza do primeiro lote custam R$ 64. Estudantes, professores, idosos, deficientes físicos, doadores de sangue e portadores do Cartão fidelidade Disk Ingressos pagam R$ 34.
A venda está sendo realizada pelo site do Disk Ingressos (Motorocker e Matanza), telefone (41) 3315-0808 e quiosques dos shoppings Mueller, Estação e Total.
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No vídeo, o Matanza canta Odiosa Natureza Humana, que dá nome ao álbum mais recente, em Curitiba, em 2010.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
#28 Desafio Musical - uma música cuja melodia você acha bonita
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Metallica - Fade to Black
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Metallica - Fade to Black
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Venda de ingressos para show da Yelle começa nesta quinta
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Os ingressos para o show da banda francesa Yelle serão vendidos a partir desta quinta-feira (22). Como já havia informado em post anterior, o grupo vai se apresentar em Curitiba no Moinho Eventos, no dia 25 de novembro. O show comemora os 13 anos do bar James e também terá a participação do Copacabana Club e diversos djs.
De acordo com a assessoria de imprensa do James, os ingressos do lote promocional vão custar R$ 34 para quem doar um quilo de alimento não perecível ou para quem comprar direto no bar. O segundo lote vai custar R$ 39, o terceiro R$ 44, o quarto R$ 49, o último R$ 54 e R$ 104 na hora. Cada camarote para 8 lugares custa R$ 672 e o de 10 lugares custa R$ 840. Eles incluem um ingresso para cada convidado e um combo de uma garrafa de vodka, com seis tônicas ou refrigerantes.
Os ingressos serão disponibilizados no site do Disk Ingressos, pelo telefone (41) 3315-0808, nos quiosques dos shoppings Estação, Müeller e Total, além do James, que fica na Rua Vicente Machado, 894.
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No vídeo, Yelle com Safari Disco Club.
De acordo com a assessoria de imprensa do James, os ingressos do lote promocional vão custar R$ 34 para quem doar um quilo de alimento não perecível ou para quem comprar direto no bar. O segundo lote vai custar R$ 39, o terceiro R$ 44, o quarto R$ 49, o último R$ 54 e R$ 104 na hora. Cada camarote para 8 lugares custa R$ 672 e o de 10 lugares custa R$ 840. Eles incluem um ingresso para cada convidado e um combo de uma garrafa de vodka, com seis tônicas ou refrigerantes.
Os ingressos serão disponibilizados no site do Disk Ingressos, pelo telefone (41) 3315-0808, nos quiosques dos shoppings Estação, Müeller e Total, além do James, que fica na Rua Vicente Machado, 894.
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No vídeo, Yelle com Safari Disco Club.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
#27 Desafio Musical - uma música que te dá medo
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Joy Division - New Dawn Fades
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Joy Division - New Dawn Fades
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terça-feira, 20 de setembro de 2011
The Maine vai se apresentar em Curitiba
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A banda norte-americana The Maine vai tocar em Curitiba no ínicio de dezembro. As primeiras informações foram divulgadas pela produtora Web Rockers. No Brasil, o grupo também vai passar por São Paulo e Rio de Janeiro. Ainda há uma possibilidade de um show ser agendado em Porto Alegre.
O The Maine é uma banda da nova geração e segue uma tendência atual no estilo de se fazer música como o A Rocket to the Moon e All Time Low. A banda existe desde de 2007 e já lançou dois álbuns de estúdio: Can't Stop, Won't Stop (2008) e Black & White (2010).
Atualizado (01/10): O show será no dia 3 de dezembro, no Music Hall. Os ingressos do primeiro lote custam R$ 65 e estão disponíveis pelo site da TicketBrasil.
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Nos vídeos, o The Maine toca seu primeiro e grande sucesso, Everything I Ask For, e Pour Some Sugar on Me, cover do Def Leppard gravado para o álbum Punk Goes Classic Rock.
O The Maine é uma banda da nova geração e segue uma tendência atual no estilo de se fazer música como o A Rocket to the Moon e All Time Low. A banda existe desde de 2007 e já lançou dois álbuns de estúdio: Can't Stop, Won't Stop (2008) e Black & White (2010).
Atualizado (01/10): O show será no dia 3 de dezembro, no Music Hall. Os ingressos do primeiro lote custam R$ 65 e estão disponíveis pelo site da TicketBrasil.
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Nos vídeos, o The Maine toca seu primeiro e grande sucesso, Everything I Ask For, e Pour Some Sugar on Me, cover do Def Leppard gravado para o álbum Punk Goes Classic Rock.
Show das bandas U.S. Bombs e o U.K. Subs em Curitiba é cancelado
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O show com as bandas U.S. Bombs e o U.K. Subs previsto para o dia 14 de outubro no Espaço Cult está cancelado. De acordo com a produtora Web Rockers, as apresentações no Rio de Janeiro e em São Paulo também não acontecerão "por motivos de força maior".
O dinheiro dos ingressos está sendo devolvido nos quiosques dos shoppings Mueller e Estação após as 14h. A devolução não é feita nos fins de semana e feriados.
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O dinheiro dos ingressos está sendo devolvido nos quiosques dos shoppings Mueller e Estação após as 14h. A devolução não é feita nos fins de semana e feriados.
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#26 Desafio Musical - uma música que lembre sua família
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Black Sabbath - Changes
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Black Sabbath - Changes
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segunda-feira, 19 de setembro de 2011
#25 Desafio Musical - uma música para dormir
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Coldplay - Trouble
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sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Erasmo Carlos apresenta Sexo e Rock 'N' Roll em Curitiba em outubro
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Setenta anos de idade e 50 de carreira. Comemorando estas duas marcas o Tremendão vai se apresentar em Curitiba no dia 15 de outubro. O show está marcado para o Teatro Positivo.
Para a apresentação na capital paranaense, o cantor traz um repertório composto por velhos clássicos, mas principalmente por canções dos dois álbuns mais recentes, o premiado Rock 'N' Roll (2009) e Sexo (2011). Na turnê, Erasmo já gravou um DVD que deverá ser lançado ainda este ano e conta com participações de Marisa Monte e Roberto Carlos.
E o ingresso para ver o rockeiro está bem menos salgado do que o de outras apresentações no Teatro. A entrada inteira custa R$ 124. Estudantes, idosos, professores, deficientes físicos, doadores de sangue, assinantes da Gazeta do Povo, clientes Sul Internet, beneficiários do Teatro e sócios do Coritiba pagam R$ 64.
Os ingressos estão disponíveis no site do Disk Ingressos, telefone (41) 3315-0808, quiosques dos shoppings Mueller, Estação e Total e nas bilheterias do Teatro.
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Nos vídeos, o clipe de Kamasutra, música do álbum Sexo e a reportagem de Nelson Motta sobre o Tremendão exibida em julho no Jornal da Globo.
Para a apresentação na capital paranaense, o cantor traz um repertório composto por velhos clássicos, mas principalmente por canções dos dois álbuns mais recentes, o premiado Rock 'N' Roll (2009) e Sexo (2011). Na turnê, Erasmo já gravou um DVD que deverá ser lançado ainda este ano e conta com participações de Marisa Monte e Roberto Carlos.
E o ingresso para ver o rockeiro está bem menos salgado do que o de outras apresentações no Teatro. A entrada inteira custa R$ 124. Estudantes, idosos, professores, deficientes físicos, doadores de sangue, assinantes da Gazeta do Povo, clientes Sul Internet, beneficiários do Teatro e sócios do Coritiba pagam R$ 64.
Os ingressos estão disponíveis no site do Disk Ingressos, telefone (41) 3315-0808, quiosques dos shoppings Mueller, Estação e Total e nas bilheterias do Teatro.
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Nos vídeos, o clipe de Kamasutra, música do álbum Sexo e a reportagem de Nelson Motta sobre o Tremendão exibida em julho no Jornal da Globo.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
#24 Desafio Musical - uma música para celebrar
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Led Zeppelin - Rock and Roll
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Led Zeppelin - Rock and Roll
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quarta-feira, 14 de setembro de 2011
#23 Desafio Musical - uma música que te dá raiva
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Britney Spears - (I Can`t Get No) Satisfaction. Pela versão, claro.
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Britney Spears - (I Can`t Get No) Satisfaction. Pela versão, claro.
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terça-feira, 13 de setembro de 2011
Stairway to Heaven ou Highway to Hell?
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Última fase da enquete. Primeiro os leitores elegeram os anos 70. Depois, houve um empate entre bandas, Led Zeppelin e AC/DC. Mais tarde, foi a vez de escolher o melhor álbum de cada um dos grupos. Em seguida, a melhor música de cada álbum. Agora é a vez de escolher a melhor música entre as duas mais votadas. Stairway to Heaven ou Highway to Hell? Qual a melhor?
Na enquete que elegeu a melhor do álbum Highway to Hell do AC/DC a disputa foi fácil. Doze pessoas votaram e nove escolheram a música que dá nome ao álbum como a melhor. Get It Hot, If You Want Blood (You've Got It) e Love Hungry Man receberam um voto cada.
Mas a disputa foi bem mais apertada na escolha da melhor música do álbum Led Zeppelin IV. Foram nove votos, sendo quatro para Stairway to Heaven e três para Black Dog. Rock and Roll e Going to California receberam um voto cada.
Stairway to Heaven foi lançada em 1971, oito anos antes de Highway to Hell. Há quem garanta que a segunda é uma resposta para a primeira. Mas, ao contrário do que alguns podem pensar, nunca houve uma disputa entre Led e AC.
A escolha é difícil, mas chegou a hora de decidir entre o solo genial de Stairway e o riff inconfundível de Highway. A escada para o céu ou a autoestrada para o inferno? Vote e siga o CuritibaWebRock no twitter e no facebook para receber todas as notícias dos shows em Curitiba.
Nos vídeos, claro, as versões originais das duas músicas.
Na enquete que elegeu a melhor do álbum Highway to Hell do AC/DC a disputa foi fácil. Doze pessoas votaram e nove escolheram a música que dá nome ao álbum como a melhor. Get It Hot, If You Want Blood (You've Got It) e Love Hungry Man receberam um voto cada.
Mas a disputa foi bem mais apertada na escolha da melhor música do álbum Led Zeppelin IV. Foram nove votos, sendo quatro para Stairway to Heaven e três para Black Dog. Rock and Roll e Going to California receberam um voto cada.
Stairway to Heaven foi lançada em 1971, oito anos antes de Highway to Hell. Há quem garanta que a segunda é uma resposta para a primeira. Mas, ao contrário do que alguns podem pensar, nunca houve uma disputa entre Led e AC.
A escolha é difícil, mas chegou a hora de decidir entre o solo genial de Stairway e o riff inconfundível de Highway. A escada para o céu ou a autoestrada para o inferno? Vote e siga o CuritibaWebRock no twitter e no facebook para receber todas as notícias dos shows em Curitiba.
Nos vídeos, claro, as versões originais das duas músicas.
#22 Desafio Musical - uma música para aliviar a raiva
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No Fun At All - Lose Another Friend
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segunda-feira, 12 de setembro de 2011
#21 Desafio Musical - uma música para ouvir em uma viagem
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Less Than Jake - The Science Of Selling Yourself Short
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Após cancelamento do Sum 41, festival é remarcado para janeiro e confirma New Found Glory
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Após ser cancelado, o XLive Music Festival já tem nova data para acontecer. No dia 12 de janeiro do ano que vem, Curitiba deverá receber o evento que já conta com duas bandas confirmadas. Além do Four Year Strong, que deveria ter se apresentado na capital paranaense no dia 8 de setembro, também já está confirmada no XLive de janeiro a vinda da banda New Found Glory.
O XLive estava previsto para setembro, mas o cancelamento do Sum 41 em função dos problemas de saúde enfrentados pelo vocalista forçaram a produtora a cancelar todo o festival, remarcado para o ano que vem. No XLive de setembro estavam previstos, além do Four Year Strong e do Sum 41, os shows com as bandas Pierce The Veil e Attack Attack!.
Ainda não foram divulgadas muitas informações sobre o XLive Music Festival de 2012. Além de Curitiba no dia 12, Porto Alegre no dia 10, São Paulo no dia 14 e Rio de Janeiro no dia 15 também vão receber o festival. A produtora responsável pelos shows informou que os ingressos comprados para a edição cancelada de setembro vão valer para o show de janeiro.
Para o reembolso dos ingressos comprados, clientes de Curitiba podem comparecer ao quiosque do Disk Ingressos do Shopping Mueller ou Estação após as 14h. As devoluções não são realizadas nos feriados e fins de semana. Para clientes de outras cidades, o Disk Ingressos pede que seja enviado um email para expedicao@diskingressos.com.br com endereço, forma de pagamento, quantia de ingressos, dados do comprador e número do pedido para que seja adotada a melhor forma de devolução do dinheiro.
Sobre o New Found Glory, o grupo existe desde 1997 e está prestes a lançar Radiosurgery, sétimo álbum de estúdio de músicas próprias. Mas além das composições próprias, o grupo é famoso por diversos covers gravados nos álbuns From the Screen to Your Stereo e From the Screen to Your Stereo II, onde há versões para músicas My Heart Will Go On, I Don't Want to Miss a Thing, Kiss Me, Don't You (Forget About Me) e Iris.
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Nos vídeos, o vídeo do New Found Glory para My Friends Over You, um dos maiores sucessos da banda, e a versão para Lovefool, do Cardigans.
O XLive estava previsto para setembro, mas o cancelamento do Sum 41 em função dos problemas de saúde enfrentados pelo vocalista forçaram a produtora a cancelar todo o festival, remarcado para o ano que vem. No XLive de setembro estavam previstos, além do Four Year Strong e do Sum 41, os shows com as bandas Pierce The Veil e Attack Attack!.
Ainda não foram divulgadas muitas informações sobre o XLive Music Festival de 2012. Além de Curitiba no dia 12, Porto Alegre no dia 10, São Paulo no dia 14 e Rio de Janeiro no dia 15 também vão receber o festival. A produtora responsável pelos shows informou que os ingressos comprados para a edição cancelada de setembro vão valer para o show de janeiro.
Para o reembolso dos ingressos comprados, clientes de Curitiba podem comparecer ao quiosque do Disk Ingressos do Shopping Mueller ou Estação após as 14h. As devoluções não são realizadas nos feriados e fins de semana. Para clientes de outras cidades, o Disk Ingressos pede que seja enviado um email para expedicao@diskingressos.com.br com endereço, forma de pagamento, quantia de ingressos, dados do comprador e número do pedido para que seja adotada a melhor forma de devolução do dinheiro.
Sobre o New Found Glory, o grupo existe desde 1997 e está prestes a lançar Radiosurgery, sétimo álbum de estúdio de músicas próprias. Mas além das composições próprias, o grupo é famoso por diversos covers gravados nos álbuns From the Screen to Your Stereo e From the Screen to Your Stereo II, onde há versões para músicas My Heart Will Go On, I Don't Want to Miss a Thing, Kiss Me, Don't You (Forget About Me) e Iris.
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Nos vídeos, o vídeo do New Found Glory para My Friends Over You, um dos maiores sucessos da banda, e a versão para Lovefool, do Cardigans.
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
#20 Desafio Musical - uma música para "viajar" ouvindo
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Veja a lista completa do Desafio Musical de 250 Dias. E deixe sua sugestão de uma música para "viajar" ouvindo.
The Doors - The End
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Suzi Quatro vai se apresentar em Curitiba em 2012
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Faltando alguns meses para terminar 2011, já tem show sendo confirmado para a metade do próximo ano. No dia 19 de maio de 2012, a norte-americana Suzi Quatro vai se apresentar no Curitiba Master Hall.
Atualizado 2/5/12: Show adiado para setembro
Com 61 anos, Suzi chega a Curitiba para apresentar um repertório com mais de 40 de sucesso. Entre as canções certamente estarão algumas das composições do álbum mais recente de Suzi, In The Spotlight, lançado neste ano.
Suzi, que também é radialista e atriz, foi uma das maiores influências para a grande rockeira Joan Jett e a banda The Runaways.
Os ingressos do primeiro lote custam R4 74 para estudantes, idosos, professores, deficientes físicos, doadores de sangue e portadores do cartão fidelidade Disk Ingressos. A inteira custa R$ 144. Eles estão disponíveis pelo site do Disk Ingressos, telefone (41) 3315-0808, quiosques dos shoppings Mueller, Estação e Total e lojas Let’s Rock (Galeria Pinheiro Lima – Praça Tiradentes), Dr. Rock (Praça Rui Barbosa - Shopping Metropolitan) e Túnel do Rock (Avenida Marechal Floriano Peixoto, 34 - Centro).
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Nos vídeos, a menina Suzi Quatro toca um dos maiores sucessos, The Wild One, em 1974, e a senhora Quatro em imagens recentes com a música Whatever Love Is, do álbum mais recente, lançado em 2011.
Atualizado 2/5/12: Show adiado para setembro
Com 61 anos, Suzi chega a Curitiba para apresentar um repertório com mais de 40 de sucesso. Entre as canções certamente estarão algumas das composições do álbum mais recente de Suzi, In The Spotlight, lançado neste ano.
Suzi, que também é radialista e atriz, foi uma das maiores influências para a grande rockeira Joan Jett e a banda The Runaways.
Os ingressos do primeiro lote custam R4 74 para estudantes, idosos, professores, deficientes físicos, doadores de sangue e portadores do cartão fidelidade Disk Ingressos. A inteira custa R$ 144. Eles estão disponíveis pelo site do Disk Ingressos, telefone (41) 3315-0808, quiosques dos shoppings Mueller, Estação e Total e lojas Let’s Rock (Galeria Pinheiro Lima – Praça Tiradentes), Dr. Rock (Praça Rui Barbosa - Shopping Metropolitan) e Túnel do Rock (Avenida Marechal Floriano Peixoto, 34 - Centro).
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Nos vídeos, a menina Suzi Quatro toca um dos maiores sucessos, The Wild One, em 1974, e a senhora Quatro em imagens recentes com a música Whatever Love Is, do álbum mais recente, lançado em 2011.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
#19 Desafio Musical - uma música que você ouviria agora (ou esta ouvindo)
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Veja a lista completa do Desafio Musical de 250 Dias. E deixe sua sugestão de uma música que você ouviria agora (ou esta ouvindo).
The Misfits - Saturday Night
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The Misfits - Saturday Night
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Músicas no UFC. Qual a melhor? Qual seria a sua?
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UFC. Se você nunca tinha ouvido falar, certamente isso mudou nas últimas semanas quando a edição 134 do evento chegou ao Rio de Janeiro. Se não ouviu, o UFC é um evento que reúne lutadores de diversas artes marciais que lutam entre sim. Essa mistura é conhecida como MMA e sim, MMA é um esporte.
Antes de falar sobre música, preciso comentar sobre a afirmação acima. O MMA é um esporte porque as lutas certamente estão entre as primeiras manifestações esportivas da humanidade. Só porque envolve sangue e porrada não quer dizer que deixa de ser esporte. Assim como o boxe é esporte, a esgrima é esporte, e o futebol, onde inclusive estão morrendo muitos mais atletas do que no MMA, também é esporte. Talvez o MMA seja mais esporte do que a Fórmula 1, por exemplo, que tem baixo nível de competitividade e onde as marcas estão mais preocupadas em conseguir patrocínios e desenvolver tecnologia. Alguns defendem que a F1 seja tratada nos jornais pela editoria de Economia e não pela de Esportes. Adoro F1 e acho a consideração exagerada. Mas...MMA também é esporte. O mais justo deles, aliás.
Feita a ressalva, vamos falar de música. A entrada dos lutadores na arena onde é disputado o UFC é sempre um dos momentos máximos do evento. A vibração da torcida nesse instante está associada ao lutador, claro, mas também à música escolhida para esse momento. Muitos escolhem músicas eletrônicas e hip hop. Mas também há um bom número que costuma entrar com clássicos do rock, hard rock, punk rock, entre outros.
O mega campeão Anderson Silva, por exemplo, é adepto da moderna versão do DMX pra Ain't No Sunshine.
Já Rich Franklin, que por tantas vezes entrou com For Those About to Rock, do AC/DC, tem um momento épico com Welcome To The Jungle do Guns N` Roses, no UFC 77.
Outro brasileiro, Lyoto Machida, usa Bleed It Out, do Linkin Park
Brock Lesnar com Enter Sandman, do Metallica, no UFC 116.
O brasileiro Antônio "Minotauro" Nogueira certamente é um dos com as melhores opções para músicas de entrada. No Rio foi Come With Me de Jimmy Page com Puff Daddy, mas a clássica dele é Gimme Shelter, dos Rolling Stones.
Outro com bom gosto, Randy Couture, que já usou Aerosmith, entra com Stranglehold, do Ted Nugent.
Mais calmo, Matt Hughes escolhe Country Boy Can Survive, de Hank Williams Jr.
E pra fechar, Forrest Griffin, que utiliza I'm Shipping Up to Boston, do Dropkick Murphys.
A lista é interminável. Qual a sua favorita? E se você lutasse? Com qual entraria?
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Antes de falar sobre música, preciso comentar sobre a afirmação acima. O MMA é um esporte porque as lutas certamente estão entre as primeiras manifestações esportivas da humanidade. Só porque envolve sangue e porrada não quer dizer que deixa de ser esporte. Assim como o boxe é esporte, a esgrima é esporte, e o futebol, onde inclusive estão morrendo muitos mais atletas do que no MMA, também é esporte. Talvez o MMA seja mais esporte do que a Fórmula 1, por exemplo, que tem baixo nível de competitividade e onde as marcas estão mais preocupadas em conseguir patrocínios e desenvolver tecnologia. Alguns defendem que a F1 seja tratada nos jornais pela editoria de Economia e não pela de Esportes. Adoro F1 e acho a consideração exagerada. Mas...MMA também é esporte. O mais justo deles, aliás.
Feita a ressalva, vamos falar de música. A entrada dos lutadores na arena onde é disputado o UFC é sempre um dos momentos máximos do evento. A vibração da torcida nesse instante está associada ao lutador, claro, mas também à música escolhida para esse momento. Muitos escolhem músicas eletrônicas e hip hop. Mas também há um bom número que costuma entrar com clássicos do rock, hard rock, punk rock, entre outros.
O mega campeão Anderson Silva, por exemplo, é adepto da moderna versão do DMX pra Ain't No Sunshine.
Já Rich Franklin, que por tantas vezes entrou com For Those About to Rock, do AC/DC, tem um momento épico com Welcome To The Jungle do Guns N` Roses, no UFC 77.
Outro brasileiro, Lyoto Machida, usa Bleed It Out, do Linkin Park
Brock Lesnar com Enter Sandman, do Metallica, no UFC 116.
O brasileiro Antônio "Minotauro" Nogueira certamente é um dos com as melhores opções para músicas de entrada. No Rio foi Come With Me de Jimmy Page com Puff Daddy, mas a clássica dele é Gimme Shelter, dos Rolling Stones.
Outro com bom gosto, Randy Couture, que já usou Aerosmith, entra com Stranglehold, do Ted Nugent.
Mais calmo, Matt Hughes escolhe Country Boy Can Survive, de Hank Williams Jr.
E pra fechar, Forrest Griffin, que utiliza I'm Shipping Up to Boston, do Dropkick Murphys.
A lista é interminável. Qual a sua favorita? E se você lutasse? Com qual entraria?
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#18 Desafio Musical - uma música que você curta e seus amigos também
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Foo Fighters - Everlong
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segunda-feira, 5 de setembro de 2011
#17 Desafio Musical - uma música com o ritmo interessante
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The Fratellis - For The Girl
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Deep Purple volta a Curitiba para show no Teatro Positivo
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Eles vão voltar. Já faz um tempo que o Deep Purple bate o cartão em Curitiba a cada dois anos, em média. Mas dessa vez o local escolhido para o show do dia 12 de outubro não será Master Hall e nem mesmo o Moinho Eventos. A apresentação vai ocorrer no Teatro Positivo.
Inicialmente a turnê dos ingleses pelo Brasil em outubro não incluiu Curitiba. No próprio site da banda ainda consta que o show do dia 12 será em Florianópolis. Mas com os ingressos já sendo vendidos para Curitiba tudo leva a crer que houve algum problema com o show de Floripa e a apresentação foi transferida para Curitiba.
O Deep Purple é sem dúvidas uma das maiores bandas de rock da história. São mais de 40 anos de existência e clássicos que parecem não envelhecer. Só em Curitiba foram cinco shows desde 1991, sendo o último em 2008.
Atualmente o Deep Purple é formado pelo vocalista Ian Gillan, baixista Roger Glover, baterista Ian Paice, guitarrista Steve Morse e tecladista Don Airey. Desses, apenas Morse e Airey não faziam parte da formação que consagrou o Purple. Para quem gosta de rock, ver os velhinhos tocando Smoke On The Water, Highway Star e Perfect Strangers, pelo menos uma vez na vida, é obrigação.
Como o show é no teatro, os ingressos estão bem mais salgados do que estavam nas outras passagens da banda por Curitiba. Eles são divididos em duas categorias:
Plateia Superior: R$ 324 (inteira), R$ 260 (assinantes Gazeta do Povo, sócios Atlético Paranaense e Clube Curitibano ou Beneficário Teatro Positivo) e R$ 164 (meia para estudantes, professores, idosos, deficientes físicos e doadores de sangue).
Plateria Inferior: R$ 364 (inteira), R$ 292 (assinantes Gazeta do Povo, sócios Atlético Paranaense e Clube Curitibano ou Beneficário Teatro Positivo) e R$ 184 (meia para estudantes, professores, idosos, deficientes físicos e doadores de sangue).
Os ingressos estão disponíveis no site do Disk Ingressos, telefone (41) 3315-0808, quiosques dos shoppings Mueller, Estação e Total e na bilheteria do teatro.
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Nos vídeos, Black Night, executada em 71, há 40 anos, e Highway Star, na última passagem deles por Curitiba, em 2008.
Inicialmente a turnê dos ingleses pelo Brasil em outubro não incluiu Curitiba. No próprio site da banda ainda consta que o show do dia 12 será em Florianópolis. Mas com os ingressos já sendo vendidos para Curitiba tudo leva a crer que houve algum problema com o show de Floripa e a apresentação foi transferida para Curitiba.
O Deep Purple é sem dúvidas uma das maiores bandas de rock da história. São mais de 40 anos de existência e clássicos que parecem não envelhecer. Só em Curitiba foram cinco shows desde 1991, sendo o último em 2008.
Atualmente o Deep Purple é formado pelo vocalista Ian Gillan, baixista Roger Glover, baterista Ian Paice, guitarrista Steve Morse e tecladista Don Airey. Desses, apenas Morse e Airey não faziam parte da formação que consagrou o Purple. Para quem gosta de rock, ver os velhinhos tocando Smoke On The Water, Highway Star e Perfect Strangers, pelo menos uma vez na vida, é obrigação.
Como o show é no teatro, os ingressos estão bem mais salgados do que estavam nas outras passagens da banda por Curitiba. Eles são divididos em duas categorias:
Plateia Superior: R$ 324 (inteira), R$ 260 (assinantes Gazeta do Povo, sócios Atlético Paranaense e Clube Curitibano ou Beneficário Teatro Positivo) e R$ 164 (meia para estudantes, professores, idosos, deficientes físicos e doadores de sangue).
Plateria Inferior: R$ 364 (inteira), R$ 292 (assinantes Gazeta do Povo, sócios Atlético Paranaense e Clube Curitibano ou Beneficário Teatro Positivo) e R$ 184 (meia para estudantes, professores, idosos, deficientes físicos e doadores de sangue).
Os ingressos estão disponíveis no site do Disk Ingressos, telefone (41) 3315-0808, quiosques dos shoppings Mueller, Estação e Total e na bilheteria do teatro.
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sexta-feira, 2 de setembro de 2011
#16 Desafio Musical - uma música com a letra ruim
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Jota Quest - Na Moral
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quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Blindagem vai se apresentar com Orquestra de Ponta Grossa no Teatro Positivo
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A banda curitibana Blindagem vai se apresentar com a Orquestra Sinfônica de Ponta Grossa no Teatro Positivo, em outubro. O show está marcado para o dia 7.
A apresentação nesse formato já não é mais novidade para a banda. Atualmente com Rodrigo Vivazs no vocal, o Blindagem apresenta seu longo repertório com diversas canções que marcaram gerações de curitibanos. Sem esquecer, claro, do lendário Ivo Rodrigues, que tanto contribuiu para o Blindagem e para o rock em Curitiba de maneira geral. A Orquestra de Ponta Grossa será conduzida pelo maestro Adailton Pupia.
Os ingressos já estão sendo vendidos e os preços variam de acordo com os setores. A plateia inferior custa R$ 84. Estudantes, idosos, professores, doadores de sangue, deficientes físicos, assinantes da Gazeta do Povo e beneficários do Teatro Positivo pagam R$ 44. A plateia superior custa R$ 74, a meia custa R$ 39.
A venda está sendo realizada pelo site do Disk Ingressos, quiosques dos shoppings Mueller, Estação e Total, bilheteria do Teatro e pelo telefone (41) 3315-0808
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Nos vídeos, o Blindagem toca Valeu, de Leminski, com a Orquestra de Ponta Grossa. Aproveitando a oportunidade, relembro duas bandas consagradas mundialmente que também fizeram uma parceria de rock com orquestra: Metallica e Scorpions.
A apresentação nesse formato já não é mais novidade para a banda. Atualmente com Rodrigo Vivazs no vocal, o Blindagem apresenta seu longo repertório com diversas canções que marcaram gerações de curitibanos. Sem esquecer, claro, do lendário Ivo Rodrigues, que tanto contribuiu para o Blindagem e para o rock em Curitiba de maneira geral. A Orquestra de Ponta Grossa será conduzida pelo maestro Adailton Pupia.
Os ingressos já estão sendo vendidos e os preços variam de acordo com os setores. A plateia inferior custa R$ 84. Estudantes, idosos, professores, doadores de sangue, deficientes físicos, assinantes da Gazeta do Povo e beneficários do Teatro Positivo pagam R$ 44. A plateia superior custa R$ 74, a meia custa R$ 39.
A venda está sendo realizada pelo site do Disk Ingressos, quiosques dos shoppings Mueller, Estação e Total, bilheteria do Teatro e pelo telefone (41) 3315-0808
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Nos vídeos, o Blindagem toca Valeu, de Leminski, com a Orquestra de Ponta Grossa. Aproveitando a oportunidade, relembro duas bandas consagradas mundialmente que também fizeram uma parceria de rock com orquestra: Metallica e Scorpions.
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