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O cantor e guitarrista Richie Kotzen vai se apresentar em Curitiba no dia 9 de junho. A apresentação do estadunidense será no Hangar Music Hall.
O músico já passou por bandas como o Mr. Big e o Poison, mas ao longo dos seus 42 anos construiu uma longa carreira solo. Desde 1989, Kotzen lança um álbum por ano, se não contarmos apenas os de inéditas. O mais recente deles é do ano passado, 24 Hours. Em 2006 ele ainda realizou os shows de abertura na turnê dos Rolling Stones.
Além de Curitiba, a turnê do guitarrista pelo Brasil também vai passar por Brasília, São Paulo, Jundiaí-SP, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Os ingressos para o show em Curitiba estão no segundo lote e custam R$ 55 para estudantes, professores, idosos, deficientes físicos, doadores de sangue ou portadores do cartão fidelidade Disk Ingressos, que custa R$ 12. Eles estão disponíveis no site do Disk Ingressos, telefone (41) 3315-0808 e quiosques dos shoppings Mueller, Palladium e Estação.
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No vídeo, Kotzen toca Shine, na última passagem dele por Curitiba, em 2007.
domingo, 15 de abril de 2012
sábado, 14 de abril de 2012
Face to Face volta a Curitiba em junho
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A banda estadunidense Face to Face vai se apresentar no Curitiba Master Hall no dia 2 de junho. O grupo liderado por Trever Keith vai apresentar um show com canções do álbum Laugh Now, Laugh Later, lançado no ano passado, além de músicas que marcaram o punk rock norte-americano entre as décadas de 90 e 2000.
Na formação atual, apenas Keith permanece desde 1991, quando o Face to Face foi criado. Completam a banda o guitarrista Chad Yaro, o baixista Scott Shiflett - irmão do guitarrista do Foo Fighters, Chris Shiflett - e o baterista Danny Thompson.
Atualizado 06/05: Os ingressos do primeiro lote custam R$ 105, mas estudantes, professores, idosos, deficientes físicos, doadores de sangue e proprietários do cartão Disk Ingressos (que custa R$ 12) pagam R$ 55. A área vip no mezanino custa R$ 35 mais o ingresso. O camarote superior para 12 e a mesa para quatro pessoas custam R$ 630 e R$ 168 respectivamente, ambos sem ingressos inclusos. Eles estão disponíveis pelo site do Disk Ingressos, telefone (41) 3315-0808 e nos quiosques dos shoppings Mueller, Estação e Palladium.
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Nos vídeos, o clipe de It's Not All About You, do álbum lançado no ano passado, e a clássica Disconnected, no show realizado no Master Hall em 2008.
Na formação atual, apenas Keith permanece desde 1991, quando o Face to Face foi criado. Completam a banda o guitarrista Chad Yaro, o baixista Scott Shiflett - irmão do guitarrista do Foo Fighters, Chris Shiflett - e o baterista Danny Thompson.
Atualizado 06/05: Os ingressos do primeiro lote custam R$ 105, mas estudantes, professores, idosos, deficientes físicos, doadores de sangue e proprietários do cartão Disk Ingressos (que custa R$ 12) pagam R$ 55. A área vip no mezanino custa R$ 35 mais o ingresso. O camarote superior para 12 e a mesa para quatro pessoas custam R$ 630 e R$ 168 respectivamente, ambos sem ingressos inclusos. Eles estão disponíveis pelo site do Disk Ingressos, telefone (41) 3315-0808 e nos quiosques dos shoppings Mueller, Estação e Palladium.
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Nos vídeos, o clipe de It's Not All About You, do álbum lançado no ano passado, e a clássica Disconnected, no show realizado no Master Hall em 2008.
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Another brick in The Wall por um dia
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Um álbum impecável e um filme excelente. Foi com essa opinião sobre a obra The Wall que fui ao Morumbi no dia 1 de abril para acompanhar aquela que talvez fosse a única representação do trabalho de Roger Waters que eu ainda não tinha visto: o show. Ainda que minha opinião como grande fã de Pink Floyd e do álbum possa ser tendenciosa para comentar sobre o show, ao mesmo tempo eu tinha uma grande expectativa justamente pelo fato de sempre ter gostado tanto do disco e do filme.
A entrada no Morumbi e a organização em geral mostram porque é possível fazer grandes shows em estádios quando se trabalha para isso. Ou teria outro motivo para explicar como um mesmo espaço, para as mesmas 70 mil pessoas, pode receber um evento muito bem organizado e outro desastroso? "Felizmente" os únicos problemas que notei são aqueles que envolvem a cultura do país, muito mais que o show em si. Preços abusivos, cambistas trabalhando livremente, taxistas cobrando preços fechados, flanelinhas exigindo pagamento para estacionar na rua... mas vamos ao show.
Escolhi não ler críticas, ver fotos ou vídeos sobre o show antes de presenciar. Meu medo era não ser surpreendido em nenhum momento. Mesmo com os cuidados tomados, cheguei a pensar que não teria grandes surpresas pelo fato de conhecer a ordem das músicas, saber que havia um muro que seria montado e derrubado e que apenas um dos membros do Pink Floyd estaria ali. Um feliz engano.
Bastam os primeiros fogos, os primeiros gritos, os primeiros acordes de In the Flesh? pra eu ter certeza de que aquela noite reservaria momentos únicos e inesquecíveis. A emoção desse momento faz com que o avião que desceu do alto do Morumbi e bateu contra o muro se tornasse apenas um detalhe no espetáculo de Waters (vídeo abaixo).
Uma a uma as vítimas da violência nas mais diversas formas vão virando um tijolo no muro de mais de cem metros de comprimento que aos poucos é montado no palco. Um deles, Jean Charles, foi citado e recebeu até uma homenagem em uma pequena canção. Com as crianças do coral de uma comunidade carente, o público faz um coro em Another Brick in The Wall pt 2. Esse talvez tenha sido também um dos momentos em que houve uma manifestação mais "animada" da plateia que, em boa parte do tempo, parecia ter incorporado no comportamento durante o show o caráter teatral da apresentação.
A primeira parte termina com Waters dando adeus ao mundo cruel e colocando o último tijolo no muro. Após um intervalo de 20 minutos, a segunda parte começa e valem os destaques para Nobody Home, executada em um quarto que sai de uma plataforma guardada dentro do muro, e Vera, com imagens emocionantes do reencontro de filhos com os pais retornando da guerra.
A épica Bring The Boys Back Home é a introdução perfeita para Comfortably Numb, provavelmente uma das canções mais aguardadas pela maioria dos presentes (vídeo abaixo). Vale ressaltar a qualidade dos músicos da banda que deixam pouco espaço para os fãs que não toleram a briga entre Waters e Gilmour.
Antes de o muro cair, toda a banda e os instrumentos são colocados em frente ao paredão para que mais algumas músicas sejam tocadas enquanto o telão exibe as animações que ficaram conhecidas no filme. Depois, tudo é retirado para que o muro possa ser derrubado de forma segura (veja abaixo).
Os músicos retornam então para a despedida em formato acústico e descontraído. É a vitória do modelo Pink Floyd contra todos os sistemas criticados na obra.
Roger Waters está longe de ser uma pessoa carismática, a melhor voz do rock ou o grande baixista de todos os tempos. Mesmo assim, teve seu momento de genialidade e com um álbum, filme e show manifesta sua crítica a alguns dos modos de viver da sociedade. Uma forma tão criativa de expor seu ponto de vista que nos obriga a, no mínimo, respeitar os argumentos e admirar a obra. Aos fãs do Pink Floyd fica o gosto de um dia ter sido mais um tijolo no muro da história do Pink Floyd.
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Mother:
A entrada no Morumbi e a organização em geral mostram porque é possível fazer grandes shows em estádios quando se trabalha para isso. Ou teria outro motivo para explicar como um mesmo espaço, para as mesmas 70 mil pessoas, pode receber um evento muito bem organizado e outro desastroso? "Felizmente" os únicos problemas que notei são aqueles que envolvem a cultura do país, muito mais que o show em si. Preços abusivos, cambistas trabalhando livremente, taxistas cobrando preços fechados, flanelinhas exigindo pagamento para estacionar na rua... mas vamos ao show.
Escolhi não ler críticas, ver fotos ou vídeos sobre o show antes de presenciar. Meu medo era não ser surpreendido em nenhum momento. Mesmo com os cuidados tomados, cheguei a pensar que não teria grandes surpresas pelo fato de conhecer a ordem das músicas, saber que havia um muro que seria montado e derrubado e que apenas um dos membros do Pink Floyd estaria ali. Um feliz engano.
Bastam os primeiros fogos, os primeiros gritos, os primeiros acordes de In the Flesh? pra eu ter certeza de que aquela noite reservaria momentos únicos e inesquecíveis. A emoção desse momento faz com que o avião que desceu do alto do Morumbi e bateu contra o muro se tornasse apenas um detalhe no espetáculo de Waters (vídeo abaixo).
Uma a uma as vítimas da violência nas mais diversas formas vão virando um tijolo no muro de mais de cem metros de comprimento que aos poucos é montado no palco. Um deles, Jean Charles, foi citado e recebeu até uma homenagem em uma pequena canção. Com as crianças do coral de uma comunidade carente, o público faz um coro em Another Brick in The Wall pt 2. Esse talvez tenha sido também um dos momentos em que houve uma manifestação mais "animada" da plateia que, em boa parte do tempo, parecia ter incorporado no comportamento durante o show o caráter teatral da apresentação.
A primeira parte termina com Waters dando adeus ao mundo cruel e colocando o último tijolo no muro. Após um intervalo de 20 minutos, a segunda parte começa e valem os destaques para Nobody Home, executada em um quarto que sai de uma plataforma guardada dentro do muro, e Vera, com imagens emocionantes do reencontro de filhos com os pais retornando da guerra.
A épica Bring The Boys Back Home é a introdução perfeita para Comfortably Numb, provavelmente uma das canções mais aguardadas pela maioria dos presentes (vídeo abaixo). Vale ressaltar a qualidade dos músicos da banda que deixam pouco espaço para os fãs que não toleram a briga entre Waters e Gilmour.
Antes de o muro cair, toda a banda e os instrumentos são colocados em frente ao paredão para que mais algumas músicas sejam tocadas enquanto o telão exibe as animações que ficaram conhecidas no filme. Depois, tudo é retirado para que o muro possa ser derrubado de forma segura (veja abaixo).
Os músicos retornam então para a despedida em formato acústico e descontraído. É a vitória do modelo Pink Floyd contra todos os sistemas criticados na obra.
Roger Waters está longe de ser uma pessoa carismática, a melhor voz do rock ou o grande baixista de todos os tempos. Mesmo assim, teve seu momento de genialidade e com um álbum, filme e show manifesta sua crítica a alguns dos modos de viver da sociedade. Uma forma tão criativa de expor seu ponto de vista que nos obriga a, no mínimo, respeitar os argumentos e admirar a obra. Aos fãs do Pink Floyd fica o gosto de um dia ter sido mais um tijolo no muro da história do Pink Floyd.
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Mother:
terça-feira, 10 de abril de 2012
Show da banda Voodoo Glow Skulls é cancelado
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O show da banda Voodoo Glow Skulls que estava marcado para o dia 14 de abril no Espaço Cult foi cancelado. Em comunicado divulgado pela Agência Sob Controle, os organizadores afirmaram que a banda atribuiu o cancelamento ao não envio das passagens aéreas, mas negam qualquer problema nesse sentido. "Após vários e incansáveis anos trabalhando na produção de várias excursões, essa informação não procede e o público que prestigia as nossas realizações sabe o quanto somos dedicados e caprichosos em todo processo de produção de eventos", diz a nota.
A agência afirmou lamentar o ocorrido e pediu desculpa aos fãs. Os ingressos podem ser devolvidos no Disk Ingressos.
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A agência afirmou lamentar o ocorrido e pediu desculpa aos fãs. Os ingressos podem ser devolvidos no Disk Ingressos.
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quarta-feira, 4 de abril de 2012
Nenhum de Nós, Titãs, Pouca Vogal, Maria Gadú e Teatro Mágico: as próximas atrações nacionais em Curitiba
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A banda Titãs e Pouca Vogal são duas das atrações nacionais que vão se apresentar em Curitiba em breve. Os paulistas do Titãs vão tocar no Curitiba Master Hall, no dia 21 de julho. No dia 7 do mesmo mês, o Teatro Positivo será palco do show do Pouca Vogal, projeto paralelo dos gaúchos Duca Leindecker e Humberto Gessinger. O Nenhum de Nós tem um show marcado para o dia 25 de maio, no Curitiba Master Hall.
O Nenhum de Nós foi formado em Porto Alegre, há 26 anos. O sucesso nacional veio em 1989 com Astronauta de Mármore, versão para a música Starman de David Bowie. No ano passado a banda lançou o álbum Contos de Água e Fogo. Os ingressos do primeiro lote custam R$ 30 para estudantes, idosos, professores, doadores de sangue, deficientes físicos ou portadores do cartão fidelidade Disk Ingressos, que custa R$ 12. O acesso à área vip custa R$ 25, fora o ingresso. A mesa para 4 pessoas custa R$ 158 e o camarote para 12 R$ 421, ambos sem os ingressos inclusos.
A dupla Gessinger e Leindecker vem a Curitiba para apresentar o show do projeto Pouca Vogal, criado em 2008, que já produziu um álbum de estúdio e um ao vivo gravado em Porto Alegre. Os ingressos para plateia superior custam R$ 95 (R$ 50 a meia, R$ 77 assinantes Gazeta do Povo e sócios do Clube Curitibano e R$ 86 beneficiários do Teatro Positivo e cartão fidelidade Disk Ingressos). A plateia inferior custa R$ 115 (R$ 60 a meia, R$ 93 assinantes Gazeta do Povo e sócios do Clube Curitibano e R$ 104 beneficiários do Teatro Positivo e cartão fidelidade Disk Ingressos).
O grupo Titãs retorna a Curitiba com a turnê Futuras Instalações que reúne os clássicos dos mais de 30 anos de carreira e canções ainda em fase de criação. A turnê começou no fim do ano passado, já passou por Curitiba e é a sucessora da Sacos Plásticos, do álbum de estúdio mais recente dos Titãs, lançado em 2009. Nos últimos anos a banda também realizou diversos shows ao lado dos Paralamas do Sucesso. Os ingressos do primeiro lote custam R$ 65 (R$ 35 meia e cartão Disk Ingressos). A área vip custa R$ 70 na frente do palco e R$ 60 no mezanino.
Os ingressos dos três shows estão disponíveis pelo site do Disk Ingressos, telefone (41) 3315-0808, quiosques dos shoppings Mueller, Estação e Palladium, além das bilheterias do Teatro Positivo, no caso do show do Pouca Vogal.
Outros shows nacionais que vão movimentar a cidade são o de Maria Gadú, dia 4 de maio, no Teatro Positivo, e do Teatro Mágico, dia 21 de abril, também no Teatro Positivo.
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Nos vídeos, a música Tradição, dos Titãs, na nova turnê.
O Nenhum de Nós foi formado em Porto Alegre, há 26 anos. O sucesso nacional veio em 1989 com Astronauta de Mármore, versão para a música Starman de David Bowie. No ano passado a banda lançou o álbum Contos de Água e Fogo. Os ingressos do primeiro lote custam R$ 30 para estudantes, idosos, professores, doadores de sangue, deficientes físicos ou portadores do cartão fidelidade Disk Ingressos, que custa R$ 12. O acesso à área vip custa R$ 25, fora o ingresso. A mesa para 4 pessoas custa R$ 158 e o camarote para 12 R$ 421, ambos sem os ingressos inclusos.
A dupla Gessinger e Leindecker vem a Curitiba para apresentar o show do projeto Pouca Vogal, criado em 2008, que já produziu um álbum de estúdio e um ao vivo gravado em Porto Alegre. Os ingressos para plateia superior custam R$ 95 (R$ 50 a meia, R$ 77 assinantes Gazeta do Povo e sócios do Clube Curitibano e R$ 86 beneficiários do Teatro Positivo e cartão fidelidade Disk Ingressos). A plateia inferior custa R$ 115 (R$ 60 a meia, R$ 93 assinantes Gazeta do Povo e sócios do Clube Curitibano e R$ 104 beneficiários do Teatro Positivo e cartão fidelidade Disk Ingressos).
O grupo Titãs retorna a Curitiba com a turnê Futuras Instalações que reúne os clássicos dos mais de 30 anos de carreira e canções ainda em fase de criação. A turnê começou no fim do ano passado, já passou por Curitiba e é a sucessora da Sacos Plásticos, do álbum de estúdio mais recente dos Titãs, lançado em 2009. Nos últimos anos a banda também realizou diversos shows ao lado dos Paralamas do Sucesso. Os ingressos do primeiro lote custam R$ 65 (R$ 35 meia e cartão Disk Ingressos). A área vip custa R$ 70 na frente do palco e R$ 60 no mezanino.
Os ingressos dos três shows estão disponíveis pelo site do Disk Ingressos, telefone (41) 3315-0808, quiosques dos shoppings Mueller, Estação e Palladium, além das bilheterias do Teatro Positivo, no caso do show do Pouca Vogal.
Outros shows nacionais que vão movimentar a cidade são o de Maria Gadú, dia 4 de maio, no Teatro Positivo, e do Teatro Mágico, dia 21 de abril, também no Teatro Positivo.
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Nos vídeos, a música Tradição, dos Titãs, na nova turnê.
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